Aeroporto de Dnipro, na Ucrânia, é 'destruído' por bombardeios russos,

10/04/2022

Fumaça se forma após bombardeio russo ao aeroporto de Dnipro, na Ucrânia, no dia 10 de abril de 2022 — Foto: Ronaldo Schemidt/AFP

O aeroporto da cidade de Dnipro, no leste da Ucrânia, voltou a ser bombardeado neste domingo (10) pela Rússia e ficou "destruído", informou o governador da região de Dnipropetrovsk.

"Novo ataque contra o aeroporto de Dnipro. Não resta mais nada. O próprio aeroporto e as infraestruturas próximas foram destruídas. E os mísseis continuam voando", escreveu no Telegram o governador Valentin Reznichenko, indicando que o número de vítimas ainda não foi determinado.

O aeroporto de Dnipro já tinha sido alvo de um bombardeio russo em 15 de março, após o qual a pista ficou destruída e o terminal, danificado.

Dnipro é uma cidade industrial de um milhão de habitantes, atravessada pelo rio Dnieper (Dnipro em ucraniano), que marca o limite das regiões leste do país.

Até agora, tinha sido relativamente pouco afetada pelo avanço das forças russas.

Governo contempla 170 municípios com travessias urbanas

10/04/2022

Governo contempla 170 municípios com travessias urbanas

Cerca de 80 por cento dos municípios paraibanos estão sendo beneficiados pelo Programa de Travessias Urbanas. As obras, algumas já concluídas, em andamento e outras sendo iniciadas nos próximos dias, terão uma extensão total de 345,62 km, com recursos de aproximadamente R$ 270 milhões, oriundos do tesouro estadual. A ação integra o programa rodoviário do Estado, num investimento total de R$ 1,7 bilhão com obras em todas as regiões da Paraíba. A iniciativa visa melhorar a mobilidade urbana nas cidades oferecendo mais segurança no tráfego de veículos e dos pedestres

As obras estão sendo realizadas pelo Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), com novas rodovias asfaltadas, restauração de rodovias, manutenção e conservação de estradas, travessias urbanas e asfaltamento de ruas em vários municípios.

O gestor das obras das Travessias Urbanas no DER, Antônio Marcos de Araújo Gouveia disse que as travessias urbanas serão de grande importância para as cidades tanto para moradores locais, como para passageiros, facilitando o escoamento da produção de bens e serviços de toda a cidade e região. “No próximo mês de maio, serão inauguradas as obras nas cidades de Santana de Mangueira, Pedra Branca, São José de Caiana, Coremas e Manaíra”, revelou Marcos Araújo.

Municípios contemplados:

Aguiar
Alagoa Grande
Alagoa Nova
Alagoinha
Algodão de Jandaíra
Aparecida
Araçagi
Arara
Araruna
Areia de Baraúnas
Assunção
Baía da Traição
Bananeiras
Bananeiras (Distrito de Tabuleiro)
Baraúna
Barra de Santa Rosa
Barra de Santana
Barra de São Miguel
Bayeux
Belém do Brejo do Cruz
Bernardino Batista
Boa Vista
Bonito de Santa Fé
Boqueirão
Borborema
Brejo dos Santos
Caaporã
Caaporã (Distrito de Cupissura)
Cabaceiras
Cachoeira dos Índios
Cacimba de Dentro
Cacimba de Dentro (Distrito de Logradouro)
Caiçara
Cajazeiras
Cajazeirinhas
Camalaú
Campina Grande
Caraúbas
Carrapateira
Casserengue
Catingueira
Catolé do Rocha
Caturité
Conceição
Conde
Congo
Coremas
Cruz do Espírito Santo
Cubati
Cuité
Cuitegi
Damião
Desterro
Dona Inês
Emas
Esperança
Frei Martinho
Gado Bravo
Ibiara
Igaracy
Ingá
Itabaiana
Itaporanga
Itapororoca
Itatuba
Jericó
João Pessoa
Joca Claudino
Juarez Távora
Juazeirinho
Junco do Seridó
Juripiranga
Juru
Lagoa de Dentro
Lastro
Livramento
Lucena
Malta
Mamanguape
Manaíra
Mari
Marizópolis
Massaranduba
Matinhas
Mato Grosso
Maturéia
Mogeiro
Monteiro
Monteiro
Mulungu (Distrito de Gravatá)
Natuba
Nazarezinho
Nova Floresta
Nova Olinda
Nova Palmeira
Olho D’água
Olivedos
Ouro Velho
Parari
Parari
Paulista
Pedra Branca
Pedra Lavrada
Pedras de Fogo
Pedro Régis
Piancó
Picuí
Pilar
Pilões
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Pitimbu (Distrito de Acaú)
Pocinhos
Poço Dantas
Poço José de Moura
Pombal
Prata
Puxinanã
Queimadas
Quixaba
Riachão do Bacamarte
Riacho de Santo Antônio
Rio Tinto
Salgadinho
Santa Cecília
Santa Cruz
Santa Helena
Santa Inês
Santa Luzia
Santa Terezinha
Santana de Mangueira
Santana dos Garrotes
Santo André
São Bentinho
São Bento
São Domingos do Cariri
São Francisco
São João do Cariri
São João do Rio do Peixe
São João do Tigre
São José de Caiana
São José de Piranhas
São José de Princesa
São José do Bonfim
São José dos Cordeiros
São José dos Ramos
São Mamede
São Sebastião do Umbuzeiro
São Vicente do Seridó
Sapé
Serra Branca
Serra da Raiz
Serra Grande
Serra Redonda
Serraria
Sertãozinho
Sobrado
Soledade
Sossego
Sousa
Sumé
Tacima
Taperoá
Teixeira
Tenório
Triunfo
Uiraúna
Umbuzeiro
Vista Serrana

Pesquisa da UFPB realizada no campus de Bananeiras produz vinho de man

10/04/2022

A palavra mangaba é de origem tupi guarani, que significa “coisa boa de comer”. A fruta pequena e amarelada muito conhecida na região Nordeste do Brasil já é usada na fabricação de sucos, sorvetes, doces, dentre outros. Uma pesquisa realizada na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) produziu uma bebida alcoólica fermentada de mangaba, o vinho de mangaba.

Francisco Lucas Chaves Almeida, aluno egresso do Bacharelado em Agroindústria do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA), que integrou a equipe que realizou a pesquisa entre 2016 e 2018 e desenvolveu o trabalho de conclusão de curso sobre o assunto, conta que a motivação inicial para a pesquisa foi o fato da mangaba, que tem o nome científico de Hancornia Speciosa Gomes, ser uma fruta rica em nutrientes e de aroma e sabor muito característicos, mas pouco difundida em algumas regiões do país.

“Além disso, a mangaba é muito perecível quando in natura; assim, pensamos em agregar valor à essa fruta por meio da bebida alcoólica, além de diversificar o mercado de bebidas fermentadas e difundir um pouco mais o conhecimento sobre essa fruta tão interessante”, explica Lucas Chaves.

Os pesquisadores produziram e caracterizaram quatro diferentes bebidas alcoólicas fermentadas de mangaba para a escolha da melhor formulação, estudando as características microbiológicas, físico-químicas e sensoriais dessa bebida. O grupo formado por Lucas Chaves e pelos professores da UFPB Emanuel Neto Alves de Oliveira e Elisandra Costa Almeida, além de outros colaboradores, também investigou a melhor forma de armazenar a formulação do vinho de mangaba.

A pesquisa rendeu um depósito do pedido de patente realizado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), por meio da Agência de Inovação Tecnológica da UFPB (Inova), e aguarda a finalização do processo. Os pesquisadores conseguiram formular uma bebida que pode ser armazenada por seis meses em garrafa de vidro e com ótimos resultados para todos os parâmetros.

Foram identificados oito compostos fenólicos principais, que são estruturas químicas presentes em alimentos, sendo a maioria classificados como ácidos hidroxibenzóicos e derivados. Compostos fenólicos, normalmente, têm atividade antioxidante no corpo e, com isso, atuam combatendo radicais livres que podem aumentar o envelhecimento e até mesmo a incidência de algumas doenças como câncer.

As bebidas alcoólicas fermentadas de mangaba foram preparadas no Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Bebidas Fermento-destiladas (LABEB), no Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias (CCHSA), localizado no Campus III, em Bananeiras.

A caracterização físico-química do fermentado alcoólico foi realizada no Laboratório de Análise Físico-química de Alimentos do CCHSA e considerou como parâmetros pH, acidez total, fixa e volátil; açúcares totais, relação álcool/extrato seco reduzido, dentre outros. Além disso, foram realizadas análises de teor alcoólico e cor, usando um colorímetro instrumental

“A bebida se assemelha muito com um vinho seco, aqueles com baixo teor de açúcar, e demonstrou boa atividade antioxidante. Nós fizemos um teste sensorial com mais de 50 avaliadores para saber a opinião dos mesmos e, em termos gerais, a bebida pode ser bem aceita”, conta Lucas Chaves.

O estudo sensorial da bebida alcoólica de mangaba foi realizado por Lucas Chaves e Emanuel Neto Alves de Oliveira, Elisândra Costa Almeida, Luana Nascimento da Silva, Yvana Maria Gomes dos Santos e Laís Costa Luna. Enquanto que o estudo do processo fermentativo foi conduzido por Lucas Chaves, Mariana de Oliveira Silva, Luana Nascimento da Silva, Raíza Virgínia Chagas Dantas, Luiz Fernando da Silva Araujo e os professores Emanuel Neto Alves de Oliveira, Elisândra Costa Almeida e Isabelle de Lima Brito Polari. Já o estudo do armazenamento foi conduzido por Lucas Chaves, Emanuel Neto Alves de Oliveira, Elisândra Costa Almeida, Luana Nascimento da Silva, Isabelle de Lima Brito Polari, Angela Maria Tribuzy de Magalhães Cordeiro, Bruno Raniere Lins de Albuquerque Meireles, Jossana Pereira de Sousa Guedes e Weysser Felipe Cândido de Souza.

Da Redação com Assessoria

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